Falar do Natal é também falar do Pai Natal uma figura importante em qualquer celebração de Natal e não deverá haver melhor lugar para encontrar o Pai Natal do que Rovaniemi, cidade mais importante da Lapónia, a norte do Circulo Polar Árctico, na Finlândia.
A Lapónia (Lapin lääni, em finlandês) é considerada, a terra do pai natal é um dos mais belos lugares do mundo, e onde a cultura do Natal é considerada a mais forte do mundo.
Segundo a cultura do norte da Europa, a Lapónia é a terra onde habita Joulopukki (também conhecido na cultura latina como Pai Natal) e todo o seu grupo de duendes. Segundo a mesma cultura, o Pai Natal sai da Lapónia na noite do dia 24 de Dezembro, véspera de Natal, com o seu trenó puxado por renas carregado de presentes que os distribui a todas as crianças do mundo que se portaram bem durante o ano.
Esta é a região mais setentrional da Finlândia, atravessada pela linha do Círculo Polar Árctico e um dos poucos lugares do mundo onde se pode encontrar ainda toda uma natureza intacta, intermináveis extensões agrestes, experimentar verdadeiros momentos de silêncio e calma difíceis de imaginar e um vasto mundo de espaços profundamente encantadores, diferentes e arrebatadores.
Devido à inclinação do eixo da Terra em relação ao eixo do Sol, a Lapónia, a norte do Círculo Polar Árctico passa até três meses no Inverno sem que haja claridade e até três meses durante o Verão sem que haja noite.
Enfim com um cenário coberto de neve branca e uma luz mágica, uma terra de passeios de trenó, puxado por renas ou huskies e onde a Aurora Boreal é mais um fenómeno natural magnífico.
Típico da Lapónia também...encontrar renas nas estradas e Alces.
Hotel e a Vila de Iglô Kakslauttanen, em Saariselkä na Lapônia Finlandesa, é um destino turístico mundialmente famoso.
Os Iglôs de gelo são os locais românticos ideias para observar as famosas auroras boreais, ou luzes do norte, durante a noite polar.
A Finlândia é um destino extremamente caro (comparado com os demais países nórdicos) principalmente quando se inclui a Lapónia.
Mas sonho é sonho, e de que vale a vida se não realizarmos os sonhos, não é mesmo?!?!?!
Boas viagens,
Inês*